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Regressar ao Staples Center… com Kobe Bryant

Soubemos que íamos regressar a Los Angeles em março de 2019. A viagem estava marcada para o final do ano e ainda não dava para planear grande coisa. Percebemos que, com sorte, seria possível voltar a ver um jogo da NBA no Staples Center, quatro anos e meio depois de termos estado presentes no jogo de despedida de Kobe Bryant. Aliás, só mesmo com muito azar é que durante os dias que (...)

O lado desportivo da capital dos Estados Unidos

Washington é uma das 13 metrópoles norte-americanas que contam com pelo menos uma equipa para cada grande desporto profissional dos Estados Unidos. Mas nem por isso tinha tido muitas razões para festejar até 2014, quando visitámos a capital do país. Os Wizards (NBA), Nationals (MLB), Capitals (NHL) e Redskins (NFL) somavam fracasso atrás de fracasso mas começava a viver-se uma era de confiança. É esta a substância dopante do desporto: a esperança. E aí, de facto, não havia (...)

Quando Sapporo foi a capital do râguebi

  «Demasiado cedo» é uma expressão que não figura no nosso vocabulário. Se virmos bem, pensámos que queríamos ir ao Japão para o Mundial de Râguebi quatro anos antes e garantimos bilhetes para dois jogos com… vinte meses de antecedência. Visitar Sapporo pode não estar nas listas de coisas a não perder durante uma visita ao país do sol nascente, mas aproveitar para visitar a cidade de olhos postos no Mundial foi a oportunidade perfeita. Para nós e para milhares de ingleses (...)

Um toque brasileiro imprevisto no Camp Nou

  Há estádios que não precisam de jogos para merecerem uma visita. O Camp Nou, em Barcelona, é um deles. Pela história, pela imponência, pelo estatuto, é impossível visitar a cidade catalã sem pensar em passar pelo Camp Nou. Quando, além disso, percebemos que há um jogo à nossa espera (com o Villarreal, no caso), torna-se impossível fugir. O Barcelona-Villarreal daquela noite fria de dezembro, em 2013, é irrepetível. Não por ter tido uma exibição magnífica de Messi, (...)

Berlim: um estádio como minicosmos da história

  Não há cidade no mundo onde nos consigamos sentir mais próximos de uma personagem do The Truman Show do que Berlim. A capital alemã transpira momentos históricos do século XX e a cada esquina somos invadidos por marcas da II Guerra Mundial ou da divisão das Alemanhas.   (Also available in English) Mais arrebatador do que isso é sentirmo-nos pequenos sempre que paramos para pensar (...)

Um sábado em Roland Garros

Filas para entrar, para sair, para comer e para ir à casa de banho, insetos terríveis que obrigaram a uma visita à enfermaria e um sol imperdoável. A nossa experiência no Grand Slam parisiense teve disto tudo, mas também teve ténis de alto nível.   Uma experiência marcada há anos   Alguns sonhos existem para não ser realizados, mas eu não tenho desses. Sou uma rapariga de sonhos simples de realizar, ainda que nem sempre baratos. Assistir a um dia de ténis em Roland Garros (...)

Uma viagem ao futebol dos pequeninos… em Tallinn

  Começámos a fazer viagens em 2013 e já apanhámos grandes eventos desportivos. Já fomos atrás do último jogo do Kobe Bryant, vimos dérbis de Madrid, jogos do Mundial de râguebi, encontros de futebol americano, basebol, hóquei no gelo e muito mais. Qualquer um deles tem uma legião de fãs que pode soltar um comentário de inveja. Em sentido contrário, quase ninguém nos diz: «Quem me dera ter ido ver esse Estónia-Gibraltar!».   Ponto prévio: apesar de termos a fama não (...)

A grandeza enganadora num jogo dos LA Dodgers

É difícil crescer em Portugal sem nunca ter sido sujeito a pelo menos uma referência dos Dodgers. São uma das mais famosas equipas de basebol, tiveram o primeiro afro-americano na história do desporto (Jackie Robinson) e são uma referência comum em filmes norte-americanos.   A ligação mais forte com Portugal é, ainda assim, outra. Desde a década de 90 que somos suscetíveis ao merchandising dos Dodgers, um pouco sem saber. Os famosos chapéus com o LA por cima da pala são da (...)

Nada pagaria tanto IMI no basebol como o estádio dos Giants

  Começou por chamar-se Pacific Bell Park em 2000. Desde então já foi rebatizado três vezes: para SBC Park em 2004, para AT&T Park em 2006 e, no ano passado, para Oracle Park. Independentemente do nome, o estádio dos San Francisco Giants é um regalo para a vista e merece a visita. Mesmo que os bilhetes não sejam dos mais baratos na liga. A modernidade trouxe um sabor insonso às infraestruturas desportivas. Já não me lembro bem onde li pela primeira vez que os novos (...)

Uma tarde de desporto com sessão dupla em Oakland

  Não é novidade para ninguém – ou por esta altura já não devia ser – que não perdemos uma oportunidade para ver desporto sempre que vamos aos Estados Unidos. Mais do que acessório, é uma coisa com que nos preocupamos na altura de marcar a viagem e até costumamos preferir ir em abril, por saber que é o mês perfeito para conjugar basquetebol, basebol e hóquei no gelo.   As cidades não são todas iguais e oferecem alternativas diferentes. Há umas que nem sequer têm as (...)