Relato de uma viagem ao inferno (em Los Angeles)
Algum dia havia de acontecer. Com pelo menos quatro ou cinco viagens por ano, umas maiores e outras só um pulinho de fim-de-semana, as probabilidades diziam-nos que algum dia um de nós haveria de ficar bastante doente longe de casa. Já tínhamos passado por uma insolação que nos cortou dois dias de férias de praia, em Marrocos, e já tínhamos tido a dor de garganta ocasional. O que não esperávamos, e até dispensávamos, era que quando a verdadeira doença chegasse estivéssemos: (...)